Um pool de bilionários está por trás do acordo que colocou Bruno Senna no cockpit da Williams neste ano.
Eike Batista, com a OGX, e Rubens Menin, presidente da MRV Engenharia, são os bilionários brasileiros que entraram no negócio que giraria em torno de R$ 30 milhões --o valor não é confirmado pelos envolvidos no acordo.
Com eles está o mexicano Carlos Slim, dono de, entre outras empresas, Claro, Embratel e Net. A Embratel é a marca que patrocinará Bruno em sua temporada na F-1.
A empresa de telefonia entraria com a maior fatia do apoio ao brasileiro.
Até o ano passado, a Williams tinha o patrocínio da AT&T, que investia US$ 7 milhões por temporada (cerca de R$ 12 milhões).
O mexicano está hoje no posto que Eike sonha ocupar. É o homem mais rico do mundo. Acumula US$ 74 bilhões (aproximadamente R$ 130,5 bilhões).
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