quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Apresentação

E aí, rapaziada! A partir de hoje teremos muitos assuntos a tratar aqui no meu blog. Esse é um espaço especialmente criado para que você - que curte a programação -, possa ficar antenado com os principais fatos ocorridos nos 88,7 da frequência modulada: lançamentos, notícias diversas e, claro, minhas opiniões a respeito disso tudo. Bem, você já me conhece, né? Pelo menos do rádio. A minha voz continua a mesma, mas os meus cabelos...Rarará! Brincadeiras à parte, quero que você saiba um pouco mais sobre mim e minhas aspirações como, por exemplo, ser presidente da república um dia (ui, essa doeu!), enfim... Meu verdadeiro nome - aquele que nossos pais nos dão achando que estão causando - é Ênio Francisco Gonçalves. Até que não é dos piores, se não fosse pelas constantes piadinhas sobre a tal "ruela do Eno" e trocadilhos com o famoso sal de fruta. Fly é um apelido que me foi dado em 1992. Na época, o seriado "The Fash" (ele mesmo, o super-herói rapidinho) estava sendo exibido - logo depois, entraria no ar Malhação. Eu tinha 15 anos (vixe, entreguei a idade, faças as contas!) e era fã incondicional do herói e do seriado. Resultado: eu só falava disso: "Opa, você assistiu ao episódio de hoje"? , "Cara, você assistiu "The Flash hoje? Nossa"! E foi assim, até que um dia um amigo meu disse que eu era o "The Fly" - desse jeito mesmo, sem nem ao menos saber o que aquilo significava. Nossa professora de inglês ao ouvir, respondeu: "Fly é voar, é mosca, depende do contexto". Então, tá... Ênio Voador, Ênio Mosca, você escolhe! Daí pro rádio foram apenas mais 4 anos. Em 1996 comecei a soltar a matraca em uma emissora comunitária de Divinolândia - sim, eu sou do sapecado! Depois de algumas outras emissoras e de me formar em publicidade, vim parar aqui em São José do Rio Pardo, em 2007, para fazer parte da equipe da Rádio Mais. Puxa, ufa! Parece que eu, além de falar pelos cotovelos, escrevo pra dedéu também, hein? Já sei, vou escrever um livro, mas antes preciso plantar a tal árvore e, rarará, fazer um filho - a melhor parte, se não fossem os choros e fraldas sujas. Por falar nisso, sou solteiro, tá? Ou melhor - quero dizer -, pior, por enquanto. Desculpem meninas! Mas "vamo que vamo" que o som não pode parar! A gente se esbarra por aqui, conto com você. Buzinada, fé e força sempre e dias muito melhores. Um grande abraço - por trás, rs!