"Sou o tipo de pessoa que a Dona Florinda diria para que o tesouro não se misturarasse." Ênio Fly.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
"Uma mão lava a outra e as duas lavam o rosto". É hora de ajudar.
Todo mundo que ouve a 88 e, principalmente aqueles que me conhecem pessoalmente, sabem o quanto sou pateta, palhaço. Mas, às vezes, é preciso falar sério.
Todos sabemos o que aconteceu no Haiti no último dia 12. Milhares de pessoas perderam suas vidas (o número estimado até agora é de 50.000 vítimas, mas as autoridades competentes acreditam que esse montante pode dobrar), inclusive a brasileira Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, que estava no país caribenho para fazer do Haiti o 11° país integrado à entidade. Estima-se ainda que cerca de 3 milhões de pessoas possam ter sido afetadas pelo tremor, que atingiu 7 graus na escala Richter.
Nós brasileiros - todos sabem -, somos solidários. Embora não soframos conseqüências naturais dessa ordem (terremotos), vivenciamos as mazelas deixadas pelas chuvas no sul e sudeste do país (no estado de Santa Catarina em 2009 e nas cidades de Angra dos Reis, Rio de Janeiro, São Paulo e São Luís do Paraitinga, no interior do estado - agora, no início de 2010).
Pois bem, é hora de arregaçar as manga e estender as mãos mais uma vez àqueles que necessitam. A embaixada do Haiti está recebendo doações, que podem ser feitas através de depósitos ou transferências de qualquer banco e até mesmo fora do Brasil. Anote os dados:
Nome: Embaixada da República do Haiti
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1606-3 CC: 91000-7
CNPJ: 04170237/0001-71
Colabore. Faça a sua parte. Eu já fiz a minha.
População observa casa que ruiu em Porto Príncipe, capital do Haiti
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