terça-feira, 12 de janeiro de 2010

"Moçadaaaaa! Hoje quero falar de mim, da minha vida... Esquece essa baboseira - é que eu não tinha ideia de como começar esse texto de forma inspiradora, inteligente, enfim... O que quero relatar é que nessa madrugada quase tive um troço, aliás, tive vários, todos despedaçados (calma, você entenderá, como diria Didi Mocó: Aguarde e confie, "da poltrona"). Esse tal rotavírus vem realmente tirando o sono das pessoas, hein? E os líquidos e sais minerais também. Essa noite fui mais uma vítima. E às quatro da matina! Rotavírus, nomezinho engraçado, né? E o pior é que, enquanto eu estava vivenciando aquela cena de Debi & Lóide - quando um deles (eu nuca sei qual) dá laxante para o outro -, acredite, minha imaginação já dava claros sinais para que eu escrevesse isto! Bizarro? Sinistro? Não importa. Hilário mesmo era eu, no troninho, fazendo uma analogia “criativa” entre a Rota (polícia – Ronda Ostensiva Tobias Aguiar) e o rotavírus. Imagine só o vírus dando ordens ao estilo “sargentão” dentro do intestino, dizendo: “Todo mundo pra fora, cambada de vagabundos! E para de me olhar com essa cara de merda! Eu quero ver vocês amarelarem! Vai passando e nem olha pra trás, senão o negócio vai feder, evacuando a área, evacuando a área”! Rarará! Deus do céu, quando porcaria – nos dois sentidos, é claro. O importante é que sobrevivi para contar esta história. Tô com os olhos fundos, debilidato, mas tudo bem, eu vou dar a volta por cima, meu intestino – e tudo que sai dele – vai voltar ao normal. Plagiando Che Guevara: “ Hay que endurecer, mas perder la ternura, jamás”!

Um comentário:

  1. Que que isso??? Vc tá piorando a cada dia!!! kkkkkkkkkkkkkkk Vc é doidooooooo!!!

    ResponderExcluir