quarta-feira, 25 de maio de 2011

Com ou sem problemas, a bola continua rolando no futebol brasileiro

Atenção passageiros dessa nave louca... Eita, que isso é coisa do Bial.
Isso foi só pra começar mais post de forma animada. Tá bem, na verdade eu não tinha idéia de como começar a escrever e então soltei essa lorota, mas relaxa... Senão não encaixa, iurrú!
Vamos dar aquela pincelada no que vem acontecendo no meio esportivo, mas especificamente no nosso amado e idolatrado futebol, o esporte das multidões. Não aqui no Brasil, pois o Brasileirão começou (no último sábado), com uma média pífia de público. Ingressos caros, times em péssimas fases e por aí vai...
Coisas estranhas não faltam sobre o que acontece nos gramados do país. Por exemplo, polêmica no Corinthians - eu sei, mais uma, aff.
Torcedores evangélicos não querem comprar a nova camisa do Timão por causa da imagem de São Jorge. Todo mundo sabe que eles não adoram imagens, mas sempre souberam que o santo em questão sempre foi padroeiro do clube. Acho que esses torcedores não têm muitas opções para torcer pelos quatro grandes do estado de São Paulo.
Preste atenção, o próprio nome já entrega: "São Paulo". Os evangélicos nunca vão torcer para um santo. Pior então se for pra mais de um: "Santos". Jamais, aleluia! Sobra o Palmeiras, mas esse também não rola. O Verdão é um time fundado por imigrantes italianos; italiano é um povo extremamente católico, não dá.
Só que vem mais "treta por aí, mano". Se os evangélicos não querem usar a camisa por causa da imagem de São Jorge, então vão querer que o Emerson Sheik, a nova contratação da casa, seja excomungado por se tratar de um sujeito que detém um nome com um termo muçulmano, rarará!
Ainda sobre o Corinthians... Seedorf renovou com o Milan e não vem. Pelas bandas do São Paulo o uruguaio Forlán também disse não. Kaká e Lugano também só devem vir mais tarde, ou seja, em fim de carreira, já com seus 30 e todos os anos, rarará!
Isso vale pra todos os times, até pro meu Santos. "Velharia" é a nova onda no nosso futebol. Logo, logo vamos assistir aos jogos nos museus aos invés dos estádios. Só faltam as múmias que dirigem os clubes fazerem as camisas com gases, rarará.
Por falar do Santos... Enquanto o Itaquerão corintiano não tem suas obras iniciadas (Andrés Sanches jura que até o final do mês elas começam - só o que o Corinthians já assentou de pedras inaugurais - em seus possíveis estádios - já dava pra construir um castelo...Mal assombrado, rarará!), o presidente Luís Álvaro Ribeiro disse que o clube vem pensando em construir um novo estádio com capacidade para 40 mil pessoas. Tá mais que na hora, né? Na Vila, os vendedores de sorvete, por exemplo, não conseguem se locomover. Tem sempre um cutucando atrás. O cara grita "olha o sorvete!" e quem tá encoxando o pobre retruca, dizendo "Kibon, Kibon!" O negócio lá é punk, igualzinho o cabelo do Neymar.
É assim que é. Aconteça o que acontecer, a bola vai rolando... E as nossas vidas também. Como diriam os personagens da Warner: "por hoje é só pessoal!"
Até a nossa próxima aventura.

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