Só pra constar, Judas não está na foto.
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, venceu o round com os cartolas rebeldes e disse que fica no comando da entidade. Mas admitiu ontem que pode se licenciar do cargo em março. Nas quase duas horas de assembleia geral, no subsolo do prédio da CBF, o dirigente demonstrou seu poder. Foi bajulado pela maioria dos cartolas, enquadrou o grupo rebelde e deixou a sede da entidade com o apoio das 27 federações.
Na reunião, Teixeira ainda fez valer a sua vontade sobre possível sucessão na presidência. O paulista José Maria Marin, ex-governador de São Paulo e vice da CBF para a região Sudeste, foi homologado como seu sucessor em caso de renúncia. Mesmo assim, o presidente da CBF não escondeu dos cartolas que poderá se licenciar do cargo a partir deste mês.
Ele contou que fará uma série de exames médicos nos próximos dias e que vai aguardar o resultado dos testes para definir o seu futuro.
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