Era uma vez um imperador...
Ele tinha muitos amigos - talvez por sua condição de nobre - e sempre dava festas regadas a muito funk e belas mulheres seminuas. O imperador era atlético, forte, mas nessas festas bebia cerveja, fumava e fazia mais sabe lá Deus o que.
Um belo dia o imperador resolveu "chutar a barraca" e dar uma festa de arromba. Chamou os tradicionais amigos e "chegados", as mulheres seminuas e inovou, trazendo para o deleite de todos um jumento e um anão, que proporcionariam a todos uma tórrida cena de sexo - antes que você pergunte, o anão era ativo, bom pra ele, né?
O fato é que tudo foi parar na mídia pelas mão de um astuto jornalista do império (Leslie Leitão - do jornal carioca O Dia) que, cumprindo com a obrigação maior de seu ofício - que é justamente informar os súditos -, levou a história a público.
Essa história, ao contrário das outras que você já viu, ainda não tem final e, acredito, não deverá ter um desfecho lá muito feliz. O imperador está às vesperas de disputar um evento com outros deuses de um esporte chamado futebol (Copa do Mundo) e pode ter o veto do comandante, alguém muito próximo a um dos envolvidos: o anão Dunga.
Acreditamos veementemente que ele, a exemplo do quadrupede "traçado" pelo outro anão, gosta muito de comer grama e empaca com facilidade. Afinal, dadas as circunstâncias, quais outros motivos fariam com que ele não convocasse jogadores como Ronaldinho Gaúcho, P.H. Ganso e Neymar?
Caríssimos, acredito que iremos levar um coice maior do que há 4 anos. Tomara que eu esteja errado.
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